Eufórico, Baptista extravasa e escorrega na comemoração: "Não deu pra segurar"

A vida de Eduardo Baptista não tem sido fácil nas últimas semanas. Questionado no comando técnico do Fluminense, viu a pressão aumentar na derrota para o Volta Redonda e no empate diante do Madureira. Quando levou o time às goleadas sobre Bonsucesso e Tigres, parecia apenas cumprir uma obrigação contra adversários frágeis. Mas o panorama mudou na última quarta-feira. Logo no primeiro jogo da sequência de três compromissos complicados que o Tricolor tem pela frente, a vitória por 4 a 3 sobre o Cruzeiro, no Mineirão, pela Primeira Liga, deu um gás a mais ao treinador, com direito a invasão de campo, tombo e desabafo após o apito final. Pelo menos por um dia, Baptista conseguiu dormir tranquilo.

- Fico contente. Lógico que o resultado me deixa feliz, mas gosto mesmo quando vejo o verdadeiro futebol. Poderia ter sido 5 a 4, 6 a 5... O Cruzeiro também teve chances. Vibrei no gol do Scarpa porque eu tinha previsto aquela jogada. Falei na terça com o Scarpa e com o Marcos Junior sobre isso. Aquele espaço se desenhou nos jogos do Cruzeiro contra Tombense e Tupi. Sabia que ali era uma chance boa para nós. Quando ele veio comemorar na minha direção, não deu para segurar. Também sou humano e qualquer um extrapola às vezes. Fico feliz com o bom futebol. Prefiro fazer quatro e tomar três do que às vezes vencer por 1 a 0 - afirmou.

Fotos da comemoração "tombástica"



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