Afundada em corrupção, CBF perde mais um patrocinador
Em nota oficial, a Sadia, uma das maiores empresas do ramo de frios do Brasil, anunciou o fim da parceria com a Confederação Brasileira de Futebol, sete anos antes do fim do contrato, que valia até o ano de 2022. O encerramento fez parte das novas diretrizes e estratégias para os patrocínios da marca.
Outra parceira importante que deixou a CBF antes do fim do contrato foi a empresa P&G. A marca exibia desde 2009 os produtos de barbear Gillette. De acordo com o Jornal Folha de S. Paulo, a multinacional deu como justificativa a alta do dólar para o fim da parceria, mas um dos fatores preponderantes foram os recentes escândalos de corrupção envolvendo os cartolas da confederação.
Em maio de 2015, o então vice-presidente da CBF, José Maria Marin, foi preso em Zurique acusado de corrupção. Desde então, o presidente Marco Polo Del Nero não realiza viagens internacionais e inclusive pediu afastamento da entidade, com medo de ser preso, obviamente.
A CBF já teve dois presidentes interinos e atualmente é gerida pelo folclórico Coronel Nunes. Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira – outro ex-presidente – também estão sendo investigados pelo FBI, policia norte-americana.
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